Formação
Especialização
Atuação
Grande admirador das artes marciais chinesas iniciei a prática de Taijiquan em 1994, depois de praticar por um tempo Wing Chun.
Neste período escrevi também a minha tese de mestrado em fisioterapia (Terapia complementar da espondiloartrose cervical, tese defendida em 2005 na Universidade de Bacau, Romenia.
Voltei para morar mais 2 anos na China, estudando por conta (acupuntura, fitoterapia, Taijichuan e Qigong) em consultórios e hospitais de medicina tradicional, salas de aula, parques, praças...
Continuei meus estudos de fitoterapia, aromaterapia, apiterapia e Qigong para saúde, a prática de Taichichuan e descobri uma nova paixão: a prática do tiro com arco.
1997
2001- Certificado de especialista em acupuntura
2004 -pós graduação em acupuntura
2005 - mestrado em fisioterapia Universidade de Bacau, Romenia.
2010 e 2014
1993, 2002 e 2016
2007, 2019
2020- Certificado do curso de pós -graduação em nutrologia pela ABRAN
Titulo de Especialista em Acupuntura pelo CMA-SP
2010
Atuação também em Tuina
2005 -mestrado em fisioterapia
- Médico acupunturista em consultório particular, Campinas -SP
Sem esquecer a minha formação primária em medicina ocidental, a minha prática diária é principalmente orientada para soluções naturais, seguindo sempre o principio hipocrático: primum non nocere!
A prática terapêutica chinesa mais conhecida no Brasil, com resultados dignos da atenção da medicina moderna
Principalmente fitoterapia chinesa, uma parte importante da Medicina Tradicional Chinesa
A massoterapia chinesa, uma técnica milenar.
Terapia sutil e eficiente
Práticas corporais chinesas, auxilio importante em prevenção e terapia
O seu dia-dia traduzido em saude
Clínica Cunha Canto - R. Joaquim de Paula Sousa 696, Jardim Proença
Atendimento particular:Medicina chinesa, terapia da dor, nutrologia
Atendimento pelo convenio Unafisco Saúde Premium: Acupuntura
Tel : (19) 3294-3779
Whatsapp: (19) 99816- 2000
( Desligado desde jan de 2021)
Jardim Chapadão
Atendimento particular (suspenso desde jan de 2021)
Celular / Whatsapp: (19) 99188-3310
Email: dr.cristian_acup@yahoo.com
Ambulatório Médico de Especialidades (SUS)
Médico acupunturista
Com encaminhamento médico pela rede SUS (UBS, CEM, Lucy Montoro)
Ambulatório Médico de Especialidades (SUS)
(desligado desde jan de 2021)
Taijiquan estilo Yang - 24 movimentos
Estou conduzindo um curso de iniciação e prática de Taichi (aberto para todos os interessados, gratuito)
domingo as 16:40 no Bosque dos Italianos, Jardim Chapadão, Campinas
Prática energética chinesa
= trabalho da energia (sopro) vital
Projeto futuro de prática terapêutica do tiro com arco baseada nas artes marciais e técnicas energéticas chinesas
Um deles é o idioma, porque para compreender uma pessoa ou uma cultura primeiramente precisa conhecer a sua língua. Entendi relativamente rápido que para me aproximar de verdade de uma cultura primeiramente preciso ter um domínio linguístico razoável porque algumas noções ou expressões não tem uma tradução fiel em outro idioma.
Eu falo romeno (desde o primeiro ano de vida) e ao longo dos anos descobri que o francês ficava igualmente perto da minha alma.
Estudei russo na escola (forçado, durante 8 anos) mas não posso produzir nem uma frase completa nesta língua.Estudei também inglês (alguns anos) na escola mas somente aprendi e comecei a falar bem na faculdade (devido a necessidade).
Assim entendi que a motivação é a chave, junto com uma mente relaxada (sem bloqueios) e bastante prática.
Agora, além do português, consigo falar, ler e assistir filmes em italiano e espanhol ( por causa da similaridade português-castelhano e da falta de prática o nível da expressão oral em espanhol caiu bastante, falando mais "portunhol" que castelhano).
O mandarim foi o verdadeiro desafio mas depois de 4 anos na China cheguei num nível razoável de compreensão e expressão oral ( que esta sofrendo um desgaste importante devido ao tempo e falta de prática: seria estranho conversar com a minha esposa em chinês, não?).
Uma consequência importante do estudo do mandarim foi a eliminação dos bloqueios mentais frente ao outro novo idioma.
Tanto que estou pensando num novo desafio: Alemão e depois talvez japonês...
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